top of page

A Deusa Bastet

  • Foto do escritor: Ana Sou
    Ana Sou
  • 11 de fev. de 2016
  • 6 min de leitura

Atualizado: 13 de ago. de 2021

A Deusa Bastet, Tsarephat, Zephir, Sephiroth e as Doze camadas do ADN


Desde o início de Janeiro que ando a receber mensagens sob a forma de palavras que surgem como mantras na minha mente e que me levam a ir procurar o seu porquê, além de que vi uma imagem de uma enorme gata com asas que me fez arrepiar e procurar o seu sentido.

Sempre que sinto algo que mexe com todas as fibras do meu Ser, sei que tenho de aprofundar e, desta vez, a viagem tem sido muito intensa. Ainda não sei como vou abordar estes assuntos. Simplesmente confio que a orientação irá chegar à medida que escrever.


A imagem da enorme gata com asas levou-me a procurar animais mitológicos híbridos, porque desta vez o nome não quis aparecer, até que recebi a indicação de pesquisar as Divindades Egípcias. Assim sendo, esta imagem corresponde à Deusa Bastet na sua forma ascensa, com asas.


Esta Deusa representa a fusão das energias do Sol com a Lua, uma vez que ela também incorpora em si os dons do Sol por ter assimilado a Deusa Sekhmet (Deusa da Guerra e também da cura, associada ao poder tanto destrutivo quanto curador/criador do Sol).

A Deusa Bastet funde em si os poderes benéficos do Sol, com o dom da cura, aos poderes da Lua, protegendo os partos e as mulheres grávidas das energias densas, sendo símbolo do Amor materno, da fecundidade e da doçura.

Ela transmutou em si o lado feroz da Deusa Sekhmet fazendo a fusão dos Sagrados Feminino e Masculino.


A Deusa Bastet traz consigo o Olho de Uedjat que simboliza o ciclo da lua, uma vez que Hórus, tendo perdido o seu olho na Lua nova, é depois reconstituído são e inteiro na Lua cheia. Assim, o Olho Uedjat torna-se o sinal da plenitude recuperada, da força, do vigor, da protecção, da segurança, da integridade física e da boa saúde.

Ao ser representada na forma humana também transportava um ceptro, uma planta de papiro e um sistro. O sistro é um instrumento musical cuja forma se assemelha muito ao Ankh. Ou seja, ao tocar o instrumento activava-se as harmónicas constantes na Árvore da Vida, permitindo assim a fertilidade e a fecundidade enquanto se alinhava os vários planos de existência na sintonia com o Princípio Criador Mãe-Pai Divinos.


E agora qual a ligação da ancestralidade egípcia com o Sephiroth e as doze camadas do ADN?

Tsarephat e Zephir.


Quando a primeira palavra me surgiu não fazia a mínima ideia da viagem que iria encetar. Tal levou-me ao encontro do profeta Elias e da viúva de Tsarephat, ao encontro do povo hebraico.


Num período de fome intensa, esta viúva acolhe o profeta e com imensa fé, dá-lhe de comer o que lhe restava para si e para os seus. A partir desse momento nunca mais deixou de ter farinha e azeite. Tal demonstra como a fé inabalável é o caminho para a abundância, como podemos fazer a transição da morte para a vida e tal levou-me a Zephir, o gentil sopro do vento do Oeste, aquele que anuncia a Primavera e o renascimento e que na tradição Iroquois é trazido pela pantera, que também ela representa a conexão com a lua, a clariaudiência, a capacidade de trilhar todos os caminhos, seja os do submundo inferiores invisíveis como os superiores, visitando assim a verdade oculta da criação que se encontra na noite, integrando-a e trazendo-a à Luz, à Vida. É a responsabilidade e o compromisso de zelar e respeitar os conhecimentos sagrados de origem cósmica.

Esta também é uma forma do Divino se apresentar através do Sagrado Feminino: a capacidade de recolher, intuir, fundir, conceber, fluir, acolher, nutrir e amar incondicionalmente.


Mas Zephir também é um glaciar (do qual desconhecia a existência) que se encontra a sul da Patagónia, na Antártida, e que tem 13 km de comprimento. Água e vida congeladas e em movimento. O movimento de abrir o coração gelado da Humanidade pela energia crística do número 13. Algo me diz, que ainda se vá ouvir falar muito deste glaciar à medida que a Terra reequilibra as suas energias, que o seu fogo interno desperta o nosso coração e o coração da Mãe Terra em nós e nos abrimos a novos níveis de consciência.


Interessante verificar como até aqui temos vários pontos de concordância nas mensagens que me foram trazidas pela minha Alma…

Se por um lado temos a Deusa Bastet, por outro temos a energia da pantera incorporada no gentil sopro do vento, o Zefir, ao glaciar, reduto de vida em movimento e tudo isto conectado à Árvore da Vida através do próprio sistro.

Surge então o Sephiroth e as doze camadas do ADN…


O Sephiroth, ou Árvore Sephirotal, é nada mais nada menos que a representação cabalística da Árvore da Vida.

Nesta estão representados os 32 caminhos do conhecimento, os 32 pontos de meditação, pontos de estudo e de conhecimento (ou 32 corpos energéticos evolutivos, as 32 dimensões – como já referi noutra Mensagem da Alma) sendo que o trigésimo-terceiro é o Cristo em Si, a Consciência Crística Divina Pura…

Para acedermos aos caminhos temos 10 estágios ou Sephiras, 10 esferas, 10 estados puros de energia, denominadas Sephiroth, que representam os princípios energéticos da criação, estando dispostas em 3 triângulos sendo que a décima esfera se encontra isolada das restantes, em sustentação, e vinte e duas vias de acesso entre elas, a interacção energética, os já referidos Caminhos.

Ou seja, 10 mais 22 dá 32. Só que há mais uma esfera, que se encontra sobre o décimo terceiro caminho, a Dahat, a Sephirah invisível, que recebe o nome de “Conhecimento” e que só é revelada aos Magos, aos Iluminados, aos Conscientes, perfazendo acesso o estado Divino, ao 33, à dimensão mais subtil, à Origem de tudo o que Foi, É e sempre Será, à Consciência do Princípio Criador Mãe-Pai Divinos, à fusão.


Como se isto já não bastasse para me deixar ainda mais introspectiva que o usual e a sentir o impacto em todas as fibras do meu Ser, uma noite fui acordada com a expressão “Schechinah- Esh” ou “Hoa Yawee Maru”, em Lemuriano, que corresponde à nona camada do ADN, “a Chama da Expansão”, “a Chama Violeta de Saint Germain”, a camada da Cura da Humanidade.

Como é que o sei?


Em 2011, numa “cerimónia” de sintonização vibracional com as doze camadas do ADN, foi esta a camada que me foi identificada como sendo a mais activa. Sendo que esta só o pode estar totalmente se estiver em sintonia com as 11 restantes, uma vez que funcionam interdimensionalmente como um todo interligado onde não há linearidade, onde nenhuma é superior a outra.


Mas, para esclarecer, as 12 camadas do ADN mais não são que a ponte entre a Ciência e o Espírito. Algumas camadas estão em pleno funcionamento, enquanto outras camadas ainda aguardam por serem activadas. Quanto mais camadas do ADN estiverem activadas, maior é o nosso potencial para viver plenamente tudo aquilo de que somos capazes, todas as qualidades que trazemos connosco. A ciência ainda não conseguiu identificar algumas das camadas, e esta parte que permanece “desconhecida” para os cientistas recebe o nome de “química interdimensional”.


Uma vez que todas as camadas comunicam entre si, parte da nossa Divindade está inserida no nosso ADN, ou seja, uma parte de “Deus”, do Princípio Criador Mãe-Pai Divinos, está realmente presente na nossa biologia.

Quando atingimos um profundo estado meditativo, estamos em completa comunicação com as camadas de ADN interdimensional, acedemos a informação que de outro modo estaria escondida. É aqui que podemos aceder à memória das vidas passadas mas também ao que fomos, somos e seremos, ou seja, ao nosso Eu Sou, à Consciência, ao trigésimo-terceiro caminho da Árvore Sephirotal.


Uma vez que o idioma hebraico é a “linguagem básica espiritual da Terra”, (sendo também a linguagem presente nos Sephiroth), a cada camada do ADN correspondem palavras hebraicas ou “nomes sagrados”, sendo que as três camadas que compõem o grupo Lemuriano têm também nomes Lemurianos, a saber: a sétima, a oitava e a nona. Ou seja 12 camadas, agrupadas em quatro séries de três.

O nome dado a cada camada é expresso como se fosse uma frase completa, pois só assim o significado da camada está completo, também. A energia dos nomes em hebraico é muito elevada e ajuda a activar as camadas do ADN que se encontram “adormecidas”. Para facilitar a pronúncia, estes foram traduzidos foneticamente para a língua latina e soam o mais aproximadamente possível da fonética original.


Sem entrar em detalhes, vou-te deixar os nomes das doze camadas… Se a tua Alma assim o pedir, irás sentir o apelo de fazeres as tuas próprias pesquisas sintonizando com os seus sentidos… considera esta Mensagem como um impulso ao teu próprio questionar, procurar, aceder, e pela intenção, harmonizar, curar, amar e despertar.


Assim sendo, e por ordem, as 12 camadas recebem os seguintes nomes (que podes pronunciar como um mantra para levar à sua plena activação): Keter Etz Chayim, Torah E’ser Sphirot, Netzach Merkava Eliyahu, Urim Vê Tumim, Aleph Etz Adonai, Ehyeh Asher Ehyeh, Kadumah Elohim, Rochêv Baâravot, Schechinah-Esh, Va-Yik-Ra, Chochmah Micha Halelu e O Shadai.


Se escolheste ler é porque esta Mensagem é para ti. Obrigada pela tua presença e que esta desperte em si as sementes adormecidas do Conhecimento, daquele a que só tu podes aceder de acordo com o Direito Divino e maior propósito da tua Alma para teu maior Bem e do Todo.


Obrigada por Seres comigo no caminho.

Eu Amo-Te-Me!


Ana Sou

  • TikTok
  • Instagram
  • Facebook
  • YouTube

Ana Sou. Direitos Reservados 2021 - 2025 .

bottom of page