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  • Foto do escritorAna Sou

A Guerreira


Há uma memória pele Que resguarda da Guerreira A doçura do Amor quente Há no aroma templo um filamento de tempo Que se fez saudade No toque presença há aconchego Volúpia de saudade que no presente Une Alma e sentir em cumplicidade Para lá do tempo que ilude idade A juventude está ao alcance De Todo quanto Ama sem nada esperar Que a permanência vive-se em presente Naquele que Amor se revolve em pele No sabor da Alma que renasce Da Guerreira prescinde Oásis de Doçura e Ser Na Paz vibra Lar e reLuz A verdade do Ser que seduz Para lá do resquício da Mente A Verdade se expressa em Códigos que desafiam dogmas E resgatam a Guerreira que Armas alquimiza Em Amor com aroma de saudade E anúncio de Eternidade Ana Sou

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