Não me imponho Nem compito por atenção
No reconhecer Do meu próprio valor Prescindi de ambiguidades E mesmo quando o SEntiR Me leva num caudal Aparentemente sem fim Escolho largar amarras Limpar os véus da Ilusão Encontrar O caminho de retorno Ao Ser A Mim
Aprendi a ser frontal Transparente Entregue de Verdade Em todas as relações
Sejas Homem Sejas Mulher Sejas a Grande Mãe Ou o Pai Céu Sejas Eu
De Mim Recebes verticalidade Com carinho Presença Que desconstrói padrões Que aviva corações Mesmo quando no silêncio
No Olhar O transpor de todos os Portais No coração O Unificar No ventre a Consciência Ação Origem Divina que Me Habita
Por Te saber em Mim Respeito-Te-Me Honro-Te-Me Amo-Te-Me E serena Confio Que o caminho Que vibra o Ser Em Propósito Se faz no Unificar em Mim De Todos os SERes
Meu Templo Corpo É caminho Que conduz Aquele que a Alma Me Souber ler E nessa leitura Reescrever Em Corpo, Alma e Ser O Livro de Ouro da Vida Sem dor, sem medo, sem sofrer Em novas dimensões de Consciência, Presença e Prazer
Não me imponho Nem compito por atenção Sou Vida Sou Amor!
Ana Sou
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