Neste Sentir chão
Que desnuda o poro
No vibrar da Criação
Somos Loucos
No inspirar distância
Fragmentos de Luz
Tecidos omnipresentes
E nada oclusos
Somos Loucos
No sorver dos instantes,
Gemido, que exala o Ser,
Vibra-se no corpo exangue
A Sabedoria do bem querer
Somos Loucos
No infinito do abraço
Imanente presença
Que em lágrima no deserto
Um oásis sente e contempla
Somos Loucos
E sem nada temer
Numa criatividade única de Ser
AbraçoTe fundida na loucura
Que Me Nos dá sentido ao Viver
AMOR!
Ana Sou