Quando Mergulho nos Olhos da Vida
É quando encontro a Guerreira em Mim E no prescindir da Guerra Nessa vontade una De vibrar inteira Deixo cair a armadura Largo escudo Embainho a espada E no largar dos véus Das vestes Das peles
Me reEncontro Nua Nos Olhos da Vida
Vulnerável Simples Aflita porque Despida do frio Que Me Habita Nada mais importa Que o fogo Que me aquece o coração E assim Vestida do Sentir Que em Mim É Alma Me redescubro Amor
Quando Mergulho no teu Olhar EncontroMe E juntos Somos Vida
A Inspirar
Convite ao mergulhar.
Ana Sou
(Créditos de Imagem: desconhecidos)
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