Num rasgo do tempo
A Eternidade presente...
A gentileza da mão
Que te tateia na pele
Os caminhos percorridos do coração
A profundidade do olhar
Que Te Honra a Alma
Com a subtileza do Lar
A memória da pele
Que sem constrangimento
Sussurra em néctar o mel
Que em desejo pleno
Movimento acolhe
Em ode Templo sereno
Sentires que em Uno se expandem
ADN consentido nas Eras
Que a distância só soube fundir
Em Auroras de Esperança
Que o chamamento da Alma
Ecoa no verso e no verbo
Que Te Me dá Corpo
AMOR
Ana Sou
(Créditos de Imagem RZorpa Ruimonti )
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