Como morre uma libelinha?
Efetivamente não Te sei morta ou viva, sei-Te Vida.
Sei que Te vi ontem onde hoje estás, de asas estendidas em livro, leque de esperança e magia a convidar a ler para além dos véus.
Sinto-Te em mim como Rainha dos Senhores do Tempo a trazer convites ao Acreditar, honrando todos os ciclos da vida, deixando morrer o que já não assiste a voar.
A tua Presença trouxe-me lágrima e nela todo o arco-íris ganha forma, todos os códigos se assumem oceano.
Assim Eu.
Com a tua Morte já transcendeste os véus da Ilusão, já estás imersa nos Segredos da Magia, da Criação e CoCriação Divina.
Com a tua Presença em Corpo Memória mostras-me que me cabe SEntiR Divino em Corpo sem estar presa às ilusões da mente e das emoções, vibrando Inocência Divina em todas as decisões.
Ver a Tua Morte É ver Sagrado, ir além do dissipar do véu, ser aurora de uma nova realidade... Viver-Me em Sagrado, ou seja, viver no Ser com agrado.
Não será essa a fusão?
O Ser assim na Terra como no Céu
Assim Dentro como Fora?
Como morre uma Libelinha?
De asas abertas, como viveu, a espalhar magia.
Ana Sou
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