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A Árvore da Vida e o Prana Ser Cósmico

Foto do escritor: Ana SouAna Sou

No início era a calma.

Era a vivência do Pleno, da Totalidade, da Serenidade Absoluta, do Amor … mas, como em qualquer estado de Vida só se renasce, cresce e transforma com a experiência da criatividade… e esta é um arrebatamento, é acção, é impulso criativo, é intuição, é consciência em expansão … acedemos à mudança. Por isto mesmo, cada centelha Divina do Pleno, do Todo, do Princípio Criador Mãe-Pai Divinos decidiu lançar-se nesta experiência e surgiram as doze primeiras Almas que foram dando origem, cada uma, a outras 144 000 a partir de si mesmas e, com isto, vivemos a dor e o deslumbramento do Nascimento Cósmico.


Nós que aqui caminhamos neste planeta já vimos muitas realidades, já vivemos muitas vidas e já fizemos muitas escolhas… uns mais ancestrais que outros mas Todos Divinos.

Quando chegámos a este planeta trouxemos connosco a Matriz Monádica Divina subjacente a tudo quanto é Vida, seja pedra, planta, rastejante, de barbatanas, de asas, do fogo, quatro pernas, duas pernas, dos elementais, das direcções, da Mãe Terra, do Pai Céu, da Avó Lua ou das Irmãs Estrelas e auxiliámos na materialização dessa Matriz só por aceder, só por Ser, auxiliando assim na cocriação da Vida como a conhecemos neste plano de existência, sendo que já vivemos Eras de Magnificência para depois nos deixarmos corromper, abrir a porta ao Ego, à sede de Poder, ao Medo, à ambição, e caminhámos na deconstrução do que havia sido criado.


As civilizações mais avançadas são aquelas das quais não há registo escrito mas começam a aparecer os indícios físicos da sua existência. Todas elas vibraram em energia de sétima dimensão e superiores… e muitos de nós começam agora a aceder, a recordar, a reconectar-se com a sabedoria que têm em si, a redespertar.


O verdadeiro conhecimento não está em livros nem nas pinturas feitas nas paredes de cavernas ou na escrita antiga. Não está no que lemos, está no que acedemos enquanto Seres Espirituais que Somos e nos permitimos Ser, uma vez que é a nossa ilusão da separatividade, a vivência da matriz ilusória a que nos votámos que nos condiciona a não aceitarmos que podemos aceder, simplesmente Ser.


Muitos preocupam-se com os Anunnaki e tantos outros povos atribuindo-lhes a criação e escravização dos humanos. Interessante verificar como atribuímos e tememos nos “extraterrestres” as características que temos vivido nos últimos séculos enquanto raça.

Não precisamos da ajuda de ninguém para destruir o planeta, para envenenar o ar, a água, a terra na qual vivemos, respiramos e da qual comemos. Somos nós que dizimamos espécies e que separamos humanos, que ostracizamos povos, que temos aniquilado tudo o que é vida só por temermos a morte e querermos controlar tudo e dominar no que acreditamos ser uma existência breve.

Felizmente, a consciência muda e hoje estamos a aceder como nunca o fizemos antes.


Não temas o que vês, o que sentes, o que intuis. Essa é a tua chave, é a tua pedra-angular, a tua missão… o resgate da tua consciência, aqui e agora, em acção.

Mais do que nunca, é tempo de libertar de dogmas, de pressupostos e tal só pode ser feito dentro.

É quando acedes que és levada(o) em viagens únicas, que te conectas com os cristais e com o banco de dados que eles transportam em si, com as caveiras de cristal, com os discos de Ouro de Mu, que te ligas à Árvore da Vida, sim, nada seria sem a raíz, sem o tronco, a seiva, as sementes e tu tens tudo isto em ti. Tens tudo isto no teu ADN, na tua Kundalini, nos teus nadis e sistema de chakras, no teu útero e no esperma mas também tens na grelha magnética da Terra, nos portais terrenos de acesso aos Intraterrenos e à Terra/Universo paralelo, na espiral do tempo e nas linhas terrestres e só tu, na permissão do teu Eu Sou, te podes conectar à sabedoria neles contida.

Sempre que encarnaste estiveste em determinado lugar, logo deixaste uma memória, um registo energético único que se juntou ao de todos os outros que viveram na mesma altura, nesse lugar ou noutro. Ou seja, sempre que existes neste plano (o mesmo é válido para qualquer outro) deixas uma impressão de cocriação energética e criativa. Deixas parte de ti em interacção com tudo o que é vida e esse conhecimento não existe em livros e vem desde o nascimento cósmico.


Muito pouco do que está escrito contém a Sabedoria do Uno e recriar rituais, cerimónias, crenças só pelo que se lê, sem interiorizar e perceber se está de acordo com a verdade da Alma, sem se dar tempo para vibrar c'Alma, é incorrer nos erros do passado perpetuando a Matriz da Separação e do Medo, perpetuando a experiência de Samsara.

Agora é o momento de aceder ao “Prana Ser cósmico”, ou seja à Sabedoria do que não é visível aos olhos, à sabedoria da ancestralidade, da linhagem e das vivências sem filtros, sem medo e com imenso Amor.

Reconhece em ti a Árvore da Vida e o Prana. Reconhece em Ti a Divindade. Só assim ÉS e lembra-te como co-criador(a) de experiências de criatividade, de Vida, tens a responsabilidade de agir, sentir, pensar e falar em consciência. Sempre que criticas, julgas, temes, afastas-te da tua Essência, da verdade da tua Alma e da tua Missão. Sim, não vais deixar de ser Humano, de tropeçar e cair mas mantém viva a tua chama, a tua Fé, Esperança e Amor … esses são o teu farol nesta Maravilhosa e sem fim viagem a que chamamos … Vida!

Todas as Bênçãos, Divino Humano, sejam derramadas sobre Ti, Agora!


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Ana Sou

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